Representantes de 18 municípios e técnicos de 17 Unidades Regionais de Educação (UREs) participam, em São Luís, do Encontro de Apresentação dos Programas de Correção de Fluxo, frutos da parceria entre a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Instituto Ayrton Senna (IAS), Renosa e Instituto Coca Cola. A implementação dos programas faz parte da municipalização do ensino fundamental e vai ajudar os gestores municipais de Educação na correção da distorção idade-série nas escolas públicas.
O secretário-chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Luís Fernando Silva, que representou a governadora Roseana Sarney, afirmou que essa é uma contribuição muito importante dos programas de correção de fluxo. “Na hora em que se corrigem as distorções, você pode dar mais atenção à qualidade do ensino”, declarou.
Luís Fernando, também, ressaltou o apoio da governadora ao trabalho da Seduc. “A governadora tem dado todo apoio ao secretário João Bernardo Bringel, para que essas transformações aconteçam. E com a participação de prefeitos, secretários municipais, professores e toda a sociedade, ela está convicta de que a educação seguirá no caminho certo”, disse.
“Temos no Maranhão 60 mil alunos com distorções entre a idade e a série, ou entre idade e aprendizado. Com a utilização desses programas, precisamos assegurar os resultados que esses alunos precisam e corrigir essas distorções”, afirmou o secretário de Estado de Educação, João Bernardo Bringel.
Bernardo Bringel reforçou, ainda, que esse é um passo fundamental para a municipalização do Ensino Fundamental. “Estamos dando continuidade à municipalização, com a aplicação das ações de correção de fluxo. Temos que ter a participação de todos para obter resultados. A importância desses programas é dar maior dignidade ao sistema de educação”, destacou.
O prefeito de Anajatuba, Nilton Lima Silva, que representou a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), destacou a contribuição do Estado. “Esse problema é muito grave e nós temos avançado com a colaboração do Governo e da Seduc, com iniciativas como essas, além do programa Alfa e Beto, já utilizado por diversas prefeituras”, declarou.
Programação
O encontro está sendo realizado em três turnos, para diferentes grupos de gestores: na segunda-feira (5), pela manhã e à tarde, e nesta terça-feira (6), à tarde, no auditório do Palácio Henrique de La Rocque. “Os municípios que vão participar desses encontros vão poder fazer a adesão aos programas, para que nós já possamos começar a aplicação deles a partir do dia 2 de abril”, explicou Ana Karolina Salomão, gestora de projetos da Seduc.
As ações de correção de fluxo são realizadas por meio de dois programas para alunos até o 5º ano do Ensino Fundamental: Se Liga (para crianças que passaram para séries seguintes, mas ainda não estão alfabetizadas) e Acelera (para crianças já alfabetizadas, mas com defasagem de aprendizado). A apresentação dos programas foi feita por Rita de Cássia Paulon, gerente de projetos do Instituto Ayrton Senna.
No encontro, os gestores estão conhecendo o passo a passo dos dois projetos, desde a aplicação do questionário de diagnóstico, para conhecimento da demanda em cada município, até a capacitação dos professores e utilização em salas de aula próprias, com no máximo 25 alunos. “A partir da aplicação dos programas vamos não apenas corrigir, como também parar de gerar distorções de ensino nas escolas”, garantiu Rita Paulon.
O secretário-chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Luís Fernando Silva, que representou a governadora Roseana Sarney, afirmou que essa é uma contribuição muito importante dos programas de correção de fluxo. “Na hora em que se corrigem as distorções, você pode dar mais atenção à qualidade do ensino”, declarou.
Luís Fernando, também, ressaltou o apoio da governadora ao trabalho da Seduc. “A governadora tem dado todo apoio ao secretário João Bernardo Bringel, para que essas transformações aconteçam. E com a participação de prefeitos, secretários municipais, professores e toda a sociedade, ela está convicta de que a educação seguirá no caminho certo”, disse.
“Temos no Maranhão 60 mil alunos com distorções entre a idade e a série, ou entre idade e aprendizado. Com a utilização desses programas, precisamos assegurar os resultados que esses alunos precisam e corrigir essas distorções”, afirmou o secretário de Estado de Educação, João Bernardo Bringel.
Bernardo Bringel reforçou, ainda, que esse é um passo fundamental para a municipalização do Ensino Fundamental. “Estamos dando continuidade à municipalização, com a aplicação das ações de correção de fluxo. Temos que ter a participação de todos para obter resultados. A importância desses programas é dar maior dignidade ao sistema de educação”, destacou.
O prefeito de Anajatuba, Nilton Lima Silva, que representou a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), destacou a contribuição do Estado. “Esse problema é muito grave e nós temos avançado com a colaboração do Governo e da Seduc, com iniciativas como essas, além do programa Alfa e Beto, já utilizado por diversas prefeituras”, declarou.
Programação
O encontro está sendo realizado em três turnos, para diferentes grupos de gestores: na segunda-feira (5), pela manhã e à tarde, e nesta terça-feira (6), à tarde, no auditório do Palácio Henrique de La Rocque. “Os municípios que vão participar desses encontros vão poder fazer a adesão aos programas, para que nós já possamos começar a aplicação deles a partir do dia 2 de abril”, explicou Ana Karolina Salomão, gestora de projetos da Seduc.
As ações de correção de fluxo são realizadas por meio de dois programas para alunos até o 5º ano do Ensino Fundamental: Se Liga (para crianças que passaram para séries seguintes, mas ainda não estão alfabetizadas) e Acelera (para crianças já alfabetizadas, mas com defasagem de aprendizado). A apresentação dos programas foi feita por Rita de Cássia Paulon, gerente de projetos do Instituto Ayrton Senna.
No encontro, os gestores estão conhecendo o passo a passo dos dois projetos, desde a aplicação do questionário de diagnóstico, para conhecimento da demanda em cada município, até a capacitação dos professores e utilização em salas de aula próprias, com no máximo 25 alunos. “A partir da aplicação dos programas vamos não apenas corrigir, como também parar de gerar distorções de ensino nas escolas”, garantiu Rita Paulon.
Da Unidade Regional de Educação de São João dos Patos temos a presença da Profa. Roseni Lima Sá que está participando das aitividades dos programas.
Fonte: Ascom/SEDUC
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