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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

MESTRADO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA


LANÇADO O EDITAL PARA O MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA 

      PROFESSORES DA REGIÃO DA URE DE SÃO JOÃO DOS PATOS AGORA TERÃO OUTRA OPÇÃO DE REALIZAR SEU SONHO DO MESTRADO, AGORA MAIS PRÓXIMO - IFPI DE FLORIANO COM 15 VAGAS.

          OUTRAS INSTITUIÇÕES TRADICIONAIS COMO UFPI E UESPI EM TERESINA TAMBÉM TERÃO 15 VAGAS CADA.

         NESSA PERSPECTIVA, O PAPMEM- IFMA CAMPUS SÃO JOÃO DOS PATOS OFERECE UMA BOA PREPARAÇÃO.

EDITAL PROFMAT: EDITAL

INSCRIÇÕES, ACESSE O LINK: INSCREVA-SE

NÚMERO DE VAGAS MAIS PRÓXIMAS:
UFMA- SÃO LUIS - 20
UEMA- SÃO LUIS - 15
UFPI- TERESINA - 15
UESPI- TERESINA - 15
IFPI - FLORIANO- 15

Colsulta Pública


Prezados e prezadas,

       O governo do estado do Maranhão entende que a construção de uma Política e de um Sistema de Participação Popular só tem legitimidade se a sociedade participar diretamente dessa construção, desde sua concepção até sua proposição e posterior consolidação.


      Para isso, convidamos todos e todas a participar da 1ª Consulta Pública do Participa MA - Plataforma Digital de Participação Popular do Maranhão, que tem por objetivo coletar sugestões e contribuições para a proposta de Decreto de criação da Política e do Sistema Estadual de Participação Popular. A consulta estará disponível até o dia 


      Assim, solicitamos que as entidades possam pautar a referida minuta de decreto em suas agendas, de modo que possam garantir sua contribuição nesse processo. 

Cadastrem-se na plataforma Participa MA e participem, mobilizem, proponham!

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Urgente! Informe URE- Formação de Professores


       Informamos a necessidade de redefinir as datas da III Formação do Grupo de Formadores,para garantir a participação de todos e a redução de gastos para os cursistas. E também por não dispomos de tempo,uma vez que temos eleições para gestores, semana de avaliações nas escolas e resultado final.
        Logo,ao invés de 4 formações nos polos, realizaremos apenas  2 ,uma no polo de Colinas e outra no polo de São João dos Patos.
        Dia 02/12/2015 (Polo de São João dos Patos,no IR Cursos, em frente  ao C E Edison Lobão)
        Dia 03/12/2015-Polo de Colinas,no Centro de Ensino João Pessoa. 
      Os professores terão a prerrogativa de escolher o polo mais próximo. Apenas pedimos que as escolas nos informe o polo de escolha.
        Desde já agradecemos à compreensão de todos.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Por que o ensino do inglês não decola no Brasil

© iStockphoto

            É até redundante falar da importância de saber a língua inglesa nos dias atuais. O inglês é o idioma mundial dos negócios, da cultura e das ciências; é a língua mais falada do mundo na soma de falantes nativos e pessoas que a usam como segundo idioma; é certamente a língua que um brasileiro vai utilizar para fazer um acordo comercial com um tailandês, assim como será o único canal de comunicação entre um norueguês e um japonês que estejam falando sobre exploração de petróleo. Mesmo assim, pouco esforço é feito no Brasil para fazer com que os alunos saiam da Educação Básica na rede pública conseguindo se comunicar em inglês.
          O fato de o estudante brasileiro ser, em geral, monoglota, tem impactos até mesmo em políticas públicas de incentivo à internacionalização da educação. O programa Ciência sem Fronteiras, por exemplo, teve problemas com alunos que tiveram de retornar ao Brasil por falta de proficiência em inglês. Nas principais universidades do país, aulas em inglês são praticamente inexistentes, ao contrário do que ocorre na maior parte das universidades de ponta em países europeus ou asiáticos.
        Mas qual a razão de o inglês ser tão desvalorizado na escola pública? Que medidas poderiam ser tomadas em um período de tempo razoável para fazer com que o aluno que hoje entra no ensino fundamental possa sair da escola conseguindo manter uma conversa em inglês? A pesquisa "O ensino do inglês na educação pública brasileira", realizada pelo British Council e pelo Plano CDE, tenta responder a essas questões. Os pesquisadores fizeram entrevistas com gestores e coordenadores e promoveram grupos de estudos com professores de inglês, além de aplicar um questionário para 1.269 professores de todas as regiões do país.
         "No Brasil, 85% dos alunos frequentam a escola pública. Em algum momento eles têm aulas de inglês, mas quando se pergunta qual o conhecimento deles, as respostas mostram que eles não sabem falar a língua. Uma das motivações da pesquisa foi saber por que os estudantes chegam ao final do ensino médio sem saber a língua - ou sabendo apenas o básico", diz Nina Coutinho, diretora para língua inglesa do British Council, órgão internacional do Reino Unido voltado à educação e à cultura.
        O primeiro passo foi entender o status do ensino de inglês nas redes públicas. O ensino do idioma não é obrigatório - a Lei de Diretrizes e Bases fala em "língua estrangeira", que pode ser o espanhol, por exemplo. A disciplina é aplicada somente a partir do fundamental 2 e só foi adotar livros didáticos em 2011. Também não há uma maneira de testar o aprendizado de maneira padronizada: a única prova comum é o Enem, mas são apenas cinco questões de língua estrangeira (inglês ou espanhol) num total de 180. "A primeira medida seria padronizar o que vai ser ensinado. Se não há padronização, não há como cobrar nem testar", afirma Nina.
          Se não há padrão sobre o que vai ser ensinado, pouco apoio se dá também ao professor em sala de aula. Apenas 26% das salas contam com computador/notebook e 24% delas têm acesso à internet. A porcentagem de salas com TV é um pouco maior: 31%. Mesmo a presença do livro didático não é certa: menos da metade (47%) afirma contar com esse recurso.
           Dos professores entrevistados, 81% revelam ter dificuldades com o material didático. Para 42%, o livro didático é muito avançado para o nível dos alunos - a mesma porcentagem sente falta de materiais complementares. É comum eles darem dinheiro do próprio bolso e fazerem "vaquinha" para comprar equipamentos e materiais, como aparelho de som e DVDs. A sensação de desvalorização do trabalho deles é um fator recorrente nos resultados da pesquisa (veja quadro ao lado). "O professor valoriza muito a liberdade da escola pública, mas se ressente quanto à falta de apoio. As aulas de inglês são as primeiras a serem canceladas para os alunos ensaiarem quadrilha, por exemplo", diz Nina.

Verbo ''to be''

        A pesquisa identifica que, para os professores, a relação com os alunos também é difícil. As crianças e adolescentes muitas vezes estão em situação vulnerável, com baixa condição socioeconômica e oriundas de famílias desestruturadas. Na sala de aula, são desinteressados e "mal sabem o português". O nível desigual de conhecimento também faz os professores muitas vezes terem de sempre voltar ao mais básico: "o verbo ''to be'' é retomado continuamente", aponta o relatório. 

        Em sete estados, mais da metade dos professores da rede pública tem contrato temporário. Na prática, a pesquisa encontrou distorções como um professor com 19 turmas de 45 alunos cada em Belém (PA). Por outro lado, a grande maioria dos alunos de escola pública tem menos de duas horas de aulas de inglês por semana.

       "A língua estrangeira nunca foi uma preocupação das diretrizes nacionais", afirma Dirce Charara Monteiro, professora da pós-graduação em educação escolar da Unesp de Araraquara e do Centro Universitário de Araraquara (UniAra). Para ela, aquelas duas horas de aulas de inglês por semana não serão suficientes para um aluno aprender a língua. Segundo a professora, há um problema institucional que conjuga formação inadequada dos professores e distribuição de aulas.

      Uma pesquisa orientada por Dirce recentemente mostrou o quanto a formação de professores de inglês ainda é deficiente em relação às questões da sala de aula. "A relação teoria e prática, fundamental em qualquer curso de licenciatura, foi muito insatisfatória na formação", aponta. E, quando se trata de formação continuada, o cenário é semelhante: são raros os cursos específicos para professores de língua inglesa oferecidos na rede. "É preciso investir na formação continuada; os professores estão presos a práticas antigas, muito voltados à tradução do texto", diz.

Soluções

    Como conclusão da pesquisa, o British Council aponta algumas medidas discutidas com professores e gestores para melhorar o ensino de inglês na rede pública. Em princípio, o inglês deveria começar mais cedo a fazer parte do currículo, e não apenas no fundamental 2; as aulas teriam de ter maior carga horária em turmas menores, divididas por nível de conhecimento; os professores precisam de capacitações presenciais com tutores nativos, para treinar a conversação, e oportunidades de intercâmbio; os recursos didáticos deveriam ser mais diversificados e tecnológicos.

        Para os professores interessados, a cultura americana poderia ser um atrativo para o ensino da língua. Afinal, as queixas são que o conteúdo é descontextualizado e não há cobrança. Na opinião de Nina Coutinho, é necessário encontrar qual a motivação para um aluno se expressar. A atual discussão da base curricular comum poderia ser um momento de virada. "O que esse aluno precisa saber é quais são os objetivos do aprendizado dele", afirma.

         A professora da Unesp acredita que com material didático mais adequado (flexível e adaptado à realidade brasileira) e professores com turmas menores e maior carga horária, seja possível formar pelo menos um bom leitor ao final do ensino médio. "Só o tempo que o aluno fica na sala de aula é muito pouco, são raras as oportunidades de usar o inglês. A internet é um meio de ter acesso a vídeos, textos e uma série de informações em inglês", diz. Mesmo assim, reconhece, não dá para trabalhar com "objetivos mirabolantes". 

      Para a professora Márcia Matiko Okudi, 47 anos, que lecionou por dez anos na rede pública estadual de São Paulo como temporária, seria possível dar uma boa aula de inglês se a metodologia fosse outra. "Em oito anos, o aluno conseguiria falar bem, ainda mais começando no 5º ano, uma época em que eles captam tudo", diz. Na opinião dela, os professores estão condicionados a um só jeito de dar aula. "O inglês do livro didático é diferente do que é falado no dia a dia", aponta. Os alunos gostam de aprender inglês quando isso envolve falar de música e games, por exemplo, mas nem sempre a direção da escola e outros professores conseguem entender isso.

         A formação também é um problema, diz Márcia. "A maioria dos professores não fala inglês, não. Na faculdade, muitos tiravam a nota só para passar", lembra. Ela se licenciou em português e inglês em uma faculdade particular do interior de São Paulo, mas reconhece que as aulas foram deficientes. Seu aprendizado de inglês foi anterior, usando fitas VHS. Depois teve a oportunidade de viajar para os EUA, e ainda mantém contato com amigos americanos. Apesar do interesse pela língua, desistiu de dar aulas neste ano e não sabe se quer voltar. "Os alunos são muito carentes, as classes têm níveis muito diferentes, faltam professores que deem atenção aos alunos. No ensino médio a situação é ainda pior", aponta.

MEC vai analisar experiências inovadoras de todo o país

    A chamada pública Inovação e Criatividade na Educação Básica, do Ministério da Educação, lançada em setembro e encerrada em 11 de novembro, recebeu 690 inscrições de experiências de todas as regiões do Brasil. A iniciativa teve o objetivo de identificar, reconhecer e mapear ações educacionais que fujam do modelo tradicional, com o objetivo de divulgar essas experiências.

      A partir dessas experiências inovadoras, o MEC pretende desenvolver políticas públicas de fomento à inovação e criatividade, estimulando escolas e organizações a colocar em prática concepções de educação que rompam com o padrão tradicional e criem modelos que formem os alunos em uma perspectiva de desenvolvimento integral.

   “Recebemos experiências de todas as regiões. São inovações na gestão, na metodologia, na relação com a comunidade, na articulação entre os diversos setores para garantia dos direitos das crianças e jovens”, explicou a educadora e assessora especial do MEC Helena Singer, que coordena o grupo de trabalho nacional criado para implementar o projeto.

      Além do grupo nacional, existem outros oito grupos regionais, encarregados de discutir a inovação e criatividade nas dimensões da gestão, currículo, metodologia e do próprio ambiente escolar, além de identificar experiências inovadoras nos diferentes estados brasileiros. Os grupos de trabalho estão avaliando as experiências inscritas e a previsão é que o resultado seja divulgado em dezembro.

Acesse outras informações na página Inovação e criatividade na educação básica

Blog da URESJP chega a 130.000 acessos

           Criado em janeiro de 2012, pelo setor pedagógico da URESJP, blog bate marca incrível para um blog educacional, uma vez que as notificas abordadas são totalmente de cunho educacional, principalmente da região, chegando a cento e trinta mil acessos nesse fim de semana.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Material para o planejamento da semana pedagógica

Material da apresentação do professor Renato Darcio no Encontro de Gestores e Supervisores da URE de São João dos Patos-MA.
Data: 17/11/2015
Horas: 9:30 h
Tema: Planejamento da semana pedagógica/Planejamento por área/Análise de resultados de avaliações externas.

Link: Clique aqui


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

ESCOLAS TÊM NOVA GESTÃO

Antônio José Barbosa -CE Ney Braga
(Barão de Grajau) 
                     A Unidade Regional de Educação de São João dos Patos dá boas vindas aos novos gestores escolares que já se encontram em pleno desenvolvimento das suas atividades.
Ana Célia- CE Anália Neiva (Nova Iorque)
                    Ao mesmo tempo, agradecemos, o empenho, a dedicação e contribuição com sua prestação de serviço à Educação desde Estado, fazendo de sua escola um ambiente de construção da cidadania e do pleno desenvolvimento de cidadãos capazes de conviver e atuar em sociedade.


Maria Augusta à esquerda -CE Ney Braga
(Barão de Grajau)


Laélio Martins - CE Edison Lobão
(Mirador)

domingo, 8 de novembro de 2015

ALUNO DO CE LEDA TAJRA DE BURITI BRAVO É 2º LUGAR EM MARATONA DE QUÍMICA


          O Centro de Ensino Professora Leda Tajra está de parabéns pela conquista do 2º lugar na XXIII Maratona de Química com o aluno da 3ª série do Ensino Médio do turno vespertino Kéven Jáder de Araújo Barbosa.
            O evento aconteceu durante o 55º Congresso Brasileiro de Química realizado em Goiânia no período de 02 a 06 de novembro de 2015.
            Queremos parabenizar o aluno Kéven Jáder pelo esforço e pela conquista deste prêmio que é tão importante para a nossa escola, e os demais maratonistas que participaram do evento.
            É importante destacar que essa maratona é de nível nacional e o Centro de Ensino Professora Leda Tajra se destacou nos números do evento. Dos 40 alunos classificados, 20 são do Leda Tajra, e 17 alunos participaram da maratona e do CBQ em Goiânia.


            É o Centro de Ensino Professora Leda Tajra se destacando no cenário nacional e construindo os próximos 30 anos de história.
            Parabéns a toda a família Leda Tajra.


DISPONÍVEL O GABARITO OFICIAL DO AVALIA MARANHÃO

FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE DIVULGA GABARITO OFICIAL DA PROVA DO AVALIA MARANHÃO.

ACESSE O LINK:GABARITO

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Alunos do CE Leda Tajra participam de maratona de Química em Goiânia

         Os alunos do Centro de Ensino Professora Leda Tajra em Buriti Bravo-MA que foram classificados para participarem da 2ª fase da XXIII Maratona de Química 2015, que acontecerá no 55º Congresso Brasileiro de Química saíram hoje de Buriti Bravo, rumo a Goiânia-GO, em ônibus cedido pela SEDUC/MA, através da Gestora Regional de Educação Luciana Leocádio.
         Os mesmos representarão não só a Unidade Regional de Educação de São João dos Patos, mas também todo o Maranhão uma vez que foram os únicos classificados deste Estado.
        Nossos alunos foram selecionados por meio de redações e cumprirão atividades onde os melhores receberão Certificados na Solenidade de Encerramento do CBQ. 
Parabéns aos alunos e aos professores que contribuíram para que essa viagem se tornasse uma realidade.
       Sucesso na Maratona e que tal exemplo seja um incentivo às demais escolas de nossa regional de educação.